Ser cristão
Parte-se da pessoa de Jesus Cristo, não numa perspectiva teológica (cristologia) nem puramente sociológica, mas como de alguém que desencadeia um movimento. Em seguida, se perseguirão, ao longo da história, algumas das principais vicissitudes desse movimento, que assumiu o nome de Cristianismo, Cristandade e depois de Igreja. Não se trata de uma história nem do Cristianismo nem da Igreja, embora se recorra continuamente a ela. A perspectiva é de perceber que o evento Jesus Cristo padece da tensão do mistério da Encarnação. Nunca se esgota em nenhuma forma histórica, mas só se manifesta na história. Captando-se tal dialética, entra-se no cerne do fato cristão e do ser cristão. Adquire-se maior clareza sobre a crise do Cristianismo histórico ocidental e sobre as perspectivas de superação pela via da criatividade de novas possíveis expressões.
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